- ECG Digital permitindo Teste de Esforço em 13, 12, 3 ou 1 derivação, incluindo DI, DII, DIII, AvR, AvL, AvF, V1, V2, V3, V4, V5, V6 e CM5, permitindo configuração das derivações;
Trabalha integrado com esteiras homologadas que permitam controle via interface serial ou com a Esteira Micromed Centurion 300 USB;
Vários protocolos pré-configurados e configuráveis para bicicleta e esteira;
Trabalha integrado com os Analisadores de Gases da Cortex modelos MetaLyzer 3B ou MetaMax 3B (portátil);
Protocolo em Rampa, com possibilidade de reajuste da rampa no meio do exame; permitindo a visualização, ao mesmo tempo, do ECG e da Análise de Gases em uma única tela;
Gráficos que trabalham em conjunto para facilitar a marcação do limiar anaeróbio, ponto de compensação
Requisitos mínimos para rodar o Sistema ErgoPCElite
- Processador: Intel I3, I5 ou I7 – o uso de processadores de outras marcas e/ou modelos não foi homologado;
Memória RAM – 4GB;
Sistemas Operacionais homologados – Windows 7 Professional (32 ou 64 Bits) ou Windows 8.1 Pro;
HD de 500GB ou superior;
Impressora Jato de tinta ou Laser (colorida ou não);
Monitor/Placa de vídeo com resolução acima de XVGA – formato Wide;
Para o ErgoPC Elite é necessário o uso de dois monitores de vídeo. Um para o ErgoPC Elite e outro para o Software MetaStudio. Ambos devem estar ligados à placa de vídeo do computador. Esta placa de vídeo deve ter duas saídas;
Mouse e Teclado;
Estabilizador ou Nobreak de 600 VA (impressora jato de tinta) ou de 1,2 KVA para impressoras Laser;
04 portas USB – 1(uma) para o Eletrocardiógrafo ErgoPC, outra para a Esteira Centurion 300 (se for o caso), outra para o Metalyzer/Metamax e, por fim, uma para a chave USB (Dongle) do MetaStudio;
Perguntas Frequentes:
Nas vezes em que vi um Teste de Esforço Cardiopulmonar ele era realizado em ambiente hospitalar, pois os equipamentos eram grandes, caros, difíceis de calibrar e manusear. Como isso está hoje?
Os avanços técnicos mudaram completamente esta realidade. Um TECP, hoje em dia, é quase do mesmo tamanho físico que um TE convencional. Seu custo caiu cerca de cinco vezes, em relação há 10 anos atrás, e o tempo de exame é igual ao de um TE comum. Hoje em dia é um equipamento para uso em clínica não requerendo mais manutenção especial. A interpretação do exame exige do médico uma formação especial. Felizmente no Brasil, encontram-se muitas facilidades para este treinamento. Ele é um exame mais complexo do que o TE comum e mais simples do que um Ecocardiograma, por exemplo.
Não tenho pacientes para fazer somente Testes Cardiopulmonares. Caso eu compre o equipamento, vou precisar ter dois sistemas de TE? Ou seja, um para o TE comum e outro para o cardiopulmonar?
O mesmo equipamento já faz os dois exames, utilizando um único eletrocardiógrafo e um mesmo ergômetro. Somente o software a ser utilizado muda, dependendo do exame que for ser executado. A propósito, hoje é possível converter um TE comum em um TECP, mediante um upgrade do equipamento existente.
Os convênios estão realmente pagando o TECP?
Sim, mas esta não é, ainda, uma regra geral. Alguns convênios, que possuem cobertura nacional, já se posicionaram e estão pagando normalmente. Outros estão em fase de estudo e, ainda, existem convênios que pagam em algumas cidades e em outras não pagam, dependendo dos interesses locais dos mesmos.
Existe literatura sobre o método?
Sim. Já existem, hoje, quatro bons livros que podem ser comprados aqui no Brasil ou pela internet. Vários trabalhos estão sendo publicados e, a cada dia, o número de usuários, trocando experiências, aumenta. Nos principais congressos brasileiros de cardiologia o tema tem sido abordado em simpósios satélites com regularidade.